Continuo reformado, mas...
isto merece uma rápida interrupção. O Fantasma, para além de louco, é um fulano à maneira. A ver se quando chegar o Natal não me esqueço de lhe mandar um daquele postais da UNICER, ou lá o que é, porque ele merece. Um grande abraço, meu caro.
Gostaria de dizer duas coisas marcantes e sensatas às pessoas generosas que deixaram mensagens na caixa de comentários anterior. [pausa] Humm. À falta de coisas sensatas e marcantes, farei como os malucos e direi as duas primeiras coisas que me passarem pela cabeça.
A primeira... Hum... A primeira é que não fazia ideia que isto chegava a tanta gente. O Mãos ao Ar serviu apenas para verter meia-dúzia de palermices e sublimar frustrações. Não era suposto ter fãs. Por isso, por amor de Deus, parem de mandar peças de roupa interior para o apartheid do blogue. Já estou vestido para o Inverno e, para ser franco, não estou convencido que os leggings me fiquem assim tão bem...
A segunda é mais profunda. Os senhores e senhoras estão a fazer-me mal. Não sei se repararam, mas eu tenho apenas um ídolo – eu. Como Woody Allen disse de Norman Mailer, quando morrer, também vou doar o meu ego a uma faculdade de medicina. Parem. Estou a falar a sério. Vão elogiar o Abrupto do Pacheco ou o site do Instituto da Água.
Abraço, malta.
P.S.: Daqui para a frente, encontrar-me-ão por estas paragens. Vão espreitando.