Mãos ao ar

Blogue de discussão desportiva. Qualquer semelhança entre este blogue e uma fonte de informação credível é pura coincidência e não foi minimamente prevista pelos seus autores. Desde já nos penitenciamos se, acidentalmente, relatarmos uma informação com um fundo de verdade. Não era, nem é, nossa intenção.

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Continuo reformado, mas...

isto merece uma rápida interrupção. O Fantasma, para além de louco, é um fulano à maneira. A ver se quando chegar o Natal não me esqueço de lhe mandar um daquele postais da UNICER, ou lá o que é, porque ele merece. Um grande abraço, meu caro.
Gostaria de dizer duas coisas marcantes e sensatas às pessoas generosas que deixaram mensagens na caixa de comentários anterior. [pausa] Humm. À falta de coisas sensatas e marcantes, farei como os malucos e direi as duas primeiras coisas que me passarem pela cabeça.
A primeira... Hum... A primeira é que não fazia ideia que isto chegava a tanta gente. O Mãos ao Ar serviu apenas para verter meia-dúzia de palermices e sublimar frustrações. Não era suposto ter fãs. Por isso, por amor de Deus, parem de mandar peças de roupa interior para o apartheid do blogue. Já estou vestido para o Inverno e, para ser franco, não estou convencido que os leggings me fiquem assim tão bem...
A segunda é mais profunda. Os senhores e senhoras estão a fazer-me mal. Não sei se repararam, mas eu tenho apenas um ídolo – eu. Como Woody Allen disse de Norman Mailer, quando morrer, também vou doar o meu ego a uma faculdade de medicina. Parem. Estou a falar a sério. Vão elogiar o Abrupto do Pacheco ou o site do Instituto da Água.
Abraço, malta.

P.S.: Daqui para a frente, encontrar-me-ão por estas paragens. Vão espreitando.

sexta-feira, fevereiro 12, 2010

That's all folks!



Foi um privilégio trocar umas larachas com os senhores desde Outubro de 2005, mas chegou a altura de eutanasiar o Mãos ao Ar. Infelizmente, a transposição para livro dos delírios aqui acumulados foi vetada por uma editora. Mas não lhe desejamos mal, longe disso. (Pausa).... Moooorrrreee, mooooorrrre, serva do diabo, escriba do inferno, ardeeeee! (recompondo-se). Hrumm, hruum. Dizia que encarámos muito bem essa recusa e seguimos em frente com as nossas vidas. Afinal, que importância tem isso no grande ciclo da vida? (Pausa) Borbulha no caldeirão da traição, bruxa. Que todas as doenças venéreas irrompam pelos gabinetes da tua editora! Vais publicar livros do Mário Crespo até ao fim da vida. NÃO TEM QUALIDADE? Moooooorrrrre! Ahumm... Onde é que eu ia?.
Falta desvendar esse segredo de Estado que era a identidade real dos dois autores. Mesmo sob escuta, mesmo com a Felícia Cabrita a vasculhar o nosso caixote de lixo e a fazer jornalismo do bom, o segredo resistiu até hoje. Cá vai então a chave, encriptada à la Dan Brown já se vê, pois lá diz o Rito Escocês Antigo e Aceito da maçonaria que só os puros de espírito podem ter acesso à Verdade. À Verdade e a expulsões dos adversários aos cinco minutos de jogo.
Um momento. É só desenrolar o papiro. Cá vai: se cruzarem a letra da música "O Chico Pinguinhas", da Tonicha... Estão a tomar nota? Se cruzarem a letra da música com a informação encriptada nas fotografias da Clara Pinto Correia a sonhar com orgasmos e golos de cabeça ao segundo poste, verão como a resposta esteve sempre à vossa frente.
E pronto!
Deixarei a caixa de comentários do blogue sem moderação, não vá uma das senhoras querer deixar uma proposta indecente a altas horas da madrugada e não ter um fórum disponível. Ao resto dos utilizadores: vejam lá isso. Se abusarem, eu mando a conta para o "Sol". Assim como assim, eles já vão ter tanta coisa para pagar que talvez saldem essa factura sem querer, como se faz aos árbitros no Porto.
Recordo que atendo no Saldanha, depois do expediente. Cavalheiros e senhoras. Discrição e bom gosto. Desportos aquáticos e barbatanas. Sueca, canasta e kemps.
Até à vista.