Eu escolho o florete. Que é como quem diz: “Aceito o repto do Guitarrista”
(resposta à crónica inflamada, porque repleta de pus, do meu rival)
Uma das virtudes da blogosfera é a disponibilização da arena ideal para combates intelectuais lendários. Felizmente, esse combate ideológico raramente interfere com a discussão javarda de balneário, da qual este blogue é notável paladino [a modéstia em excesso é a vaidade dos tolos]. E ainda bem. Retirar o chavascal da blogosfera seria reduzi-la a meia dúzia de contributos tontos de antigos-comentadores-que-perderam-a-sua-coluna-de-jornal e de aspirantes-a-colunistas-demasiado-patetas-para-merecerem-uma-coluna-de-jornal.
Naturalmente, como já dizia o Homem-Aranha, ter grande poder traz também grandes responsabilidades. Sinto-o na pele diariamente: quando me trazem fedelhos ranhosos para eu abençoar; quando me pedem para eu curar com o tacto os doentes carregados de beribéri (tarefa, aliás, muito mais difícil de realizar quando mo pedem por computador); e, sobretudo, quando aparecem das esquinas mais esconsas os pretendentes a duelista, a maioria dos quais de duvidosa proveniência, qualidade ou odor. Se não me ponho a pau, qualquer dia estou a esgrimir argumentos com o Emplastro. Não pode ser!
A minha cruz, receio, é penar por estes amontoados de zeros e uns em busca de um Otto Octavius. De um rival benfiquista capaz [há aqui, lamento, uma contradição insolúvel de termos]. De alguém que, sem me salpicar o ecrã de perdigotos, tente fazer ruir o edifício do sportinguismo com a força da pena. Parecendo que não, atacar-me com uma crónica de escárnio é um tudo-nada diferente de me oferecer lambadas na tromba. E atenção: gosto tanto de lambadas como outro qualquer. Mas tem de ser em doses muito pequenas.
O Guitarrista, para quem não conhece, é um miúdo com algum jeito. Articula quase sempre o sujeito com o predicado e tem dias em que consegue chegar ao fim das crónicas sem perder todos os leitores. Não o censuro, acreditem. Na maior parte das vezes, até tolero a sua presença na mesma caixa de comentários onde também estou, o que diz bem da minha infinita bondade.
Ao longo do ataque que me dirige, vê-se que o tocador de banjo sabe bem qual é a questão essencial da polémica. Nunca nos diz qual é, mas vê-se que sabe.
Acusa-me, a dado passo, de ter ido à Luz para tratar um problema mal resolvido de culpa. É bem achado! O recalcamento freudiano é assim usado pela milésima vez na Internet para justificar uma questiúncula desportiva. Pode ser que dê prémio, Guitarrista.
Fazendo jus dos chistes que justamente o celebrizaram, o ás do cavaquinho ensaia uma relação estafada entre os patos e as águias, sem passar pela indispensável galinha. Talvez a novidade não tenha ainda chegado ao Dianabol, mas conheço um grande número de tubos rígidos de policloreto de vinilo que esboçariam um raciocínio mais elaborado. Aliás, chamo a atenção dos leitores para o facto de a maioria dos tubos rígidos de policloreto de vinilo que conheço não terem completado sequer a instrução primária.
Proponho portanto que os leitores coloquem as mãos na consciência [um de cada vez e, de preferência, pegando apenas na sua], exercício não só perigoso como peganhento. É o tocador de uquelele que dá pelo nome de Guitarrista o arqui-rival por que tenho esperado? Decidam os senhores.
P.S.: O Sancho ficou particularmente sentido por não ter sido visado. Nem uma piada sobre as varizes das pernas dele foste capaz de fazer.
73 Comments:
Dá-me pena que duas pessoas que escrevem tão bem se entretenham a provocar-se entre si. Parecem os miúdos.
En garde.
PS - Pára de assinar Maria Filó, Bulhão. Eu sei que és tu.
Touché, Bulhão! Realmente, perdi uma excelente oportunidade para fazer referência às varizes do Guitarrista. Mas, ao contrário do que pensas, não são nas pernas... são no cérebro (o facto de dizer que tens esta protuberância anatómica já é um elegio, ó tocador de banjo). Por outro lado, Bulhão, admite que deste o flanco. Eu nunca porei os pés no pré-fabricado de Carnide. Com medo das doenças infectocontagiosas e sob o risco de me tornar numa qualquer Maria Filó desta vida.
P.S.- Guitarrista, será que, em vez de "engarde", não querias dizer "en grade"? É onde tu e os teus prosélitos deviam estar - atrás das grades.
A Bwin já sabe disto?
Quais são as odds?
Aposto no Bulhão, naturalmente, que dos vermelhuscos nem dinheiro fácil quero.
Obrigado, El Ranys. O teu apoio comove-me até às lágrimas.
Maria Filó: eu não sou miúdo, mas FOI ELE QUE COMEÇOU.
Sancho: talvez tenha chegado a altura de instalar o corrector ortográfico no teu computador.
Guitarrista: Maria Filó é o nome que uso quando me visto de sevilhana no Trumps. Um bocadinho de respeito.
Não dês importância Sancho, o Bardo tem a mania que é snob - uma idiossincrasia, afinal um comedor de coiratos snob não faz muito sentido. Estou a vê-lo, de fato de treino, a engolir o último coirato mas de bigode à D. Carlos e bengala.
Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal. Tu és banal.
Olha aí, Chalana. Isso aleija!
Por acaso o dia, se lá chegarmos, em que o GRANDE BULHÃO, e o mais pequeno mas cheio de qualidade Guitarrista, decidirem encontrar-se num blog próprio, será o dia em que nascerá umas das mais fortes duplas da blogosfera cómico-desportiva!
Helena, nunca disse isto publicamente, mas aqui vai: gosto de ti.
Chalana, já disse isto publicamente, e aqui vai: não gosto de ti.
Já agora, isso de escrever a mesma frase 30 vezes não é nada banal, não senhor...
Ó Felizberto, que me conseideres "mais pequeno" eu tolero. Engulo em seco, fungo e mordo os lábios, mas tolero. Agora que sugiras que, num futuro abstracto, venha a formar tal parelha, já me soa a ofensa. A ver se a gente não se chateia.
Se pelo menos mudasse a cor ou o tipo de letra... o Chalana, claro.
Este duelo fez-me lembrar os saudosos combates do Eddie Melo...
Com a devida vénia reproduzo o meu comentário deixado no outro blog:
"O Guitarrista tenta chegar aos calcanhares da(s) brilhante(s) prosa(s) do "Mãos ao ar"... mas não consegue! E isto não tem nada a ver com questões clubísticas... ou se sabe ou não se sabe! Saudações desportivas!"
Aqui complemento com Saudações Leoninas, Bulhão!
JPC e Felisberto,
À saída, passem pela tesouraria para acertarmos as contas.
Razões para o Guitarrista ser muito melhor do que tu:
1) É do Benfica
2) Não é urso
3) É do Benfica
4) Não diz piadas parvas
5) É do Benfica
Chega???
Jay Jay,
Hesitei em deixar a questão final do post sem resposta precisamente por causa de leitores como tu. Evidentemente, (blink blink - som da piscadela de olho), quando pergunto se já encontrei o meu arqui-rival (blink blink), quero que me respondam (blink blink) com um sonoro NÃO. Toda a gente percebeu, menos o menino.
É de enaltecer a nobreza de espírito, o desprendimento e a grandeza de carácter com que o Grande Bulhão foi à reserva onde está acantonada a tribo lampiónica para aí fazer de Missionário.
Comparando com gente que diz compulsivamente banalidades ou com forcados da estirpe de um jéjé okocha, este tocador de balalaika parece ter potencial para levar umas galhetas bulhónicas e assim ver a luz: esforço, devoção, dedicação e glória :-)
Oh Guitarrista, não esperava que o teu amor próprio andasse, qual qualidade futebolistica do teu clube, pelo chão.
Então eu prevejo uma dupla do nível Santana/Silva, Abbot/Costello, Seinfeld/Costanza, e tu comparas-te a um burro?
Não sei o que terá o Bulhão que dizer, enquanto se alambaza a mais uma dose de ameijoas, mas parece-me que o teu slip up lhe confere total crédito nas criticas feitas.
Bulhão,
Atenta a qualidade da prosa do sujeito, não estranharia se o Guitarrista fosse, na verdade, o Fiúza à paisana.
Tem medo, Bulhão, muito medo!
É verdade, nmb.
Nem me espantaria ver o guitarrista escrever "para meio entendedor, meia palavra basta".
Decididamente, Bulhão, creio que seria um combate desigual. Ainda por cima, escolhes o florete, arma de cavalheiros. Não demonstras muita generosidade. Se, ao menos, elegesses a pá de padeiro, ainda abrias uma janela de oportunidade para o homem do cavaquinho. Assim, adivinha-se a carnificina.
Bulhão, estou intrigado contigo. Como é possível continuares a dar corda ao Guitarrista. Apesar de conseguir articular as palavras, estou com o Sancho quando diz que as varizes dele são no cérebro.Afinal não de deixa de ser lampião.
PS) LFV, o grande homem da transparência vai agredir o director do Público às 14 horas, prevendo-se que o espanque até à morte.
Por pontos ou partes, como preferirem:
a) Facto: A escrita do sr Bulhão Pato é bem melhor que a do sr Guitarrista.
b) Facto: Qualquer pessoa que é adepta de um clube que tem como presidente aquela anedota que interrompe telejornais disfarçada de virgem Maria e sem rapar o bigode, não pode ser boa rés.
c) Facto: O Guitarrista esforça-se, tenta muito mas... faz lembrar aquele programa da Sic Radical, o Megera TV, que tentou imitar o Gato Fedorento. Em ambos os casos, tanto no da Megera TV como no do Guitarrista, o resultado foi "fraquinho, fraquinho..".
d) Não podia terminar sem uma referência ao sr "Chalana" que tanto aqui escreve. "Lol", pronto já tá.
e) Fontes próximas do jornal "A Bola" garantiram-me que o Guitarrista não é mais nem menos do que... a filha do Nené! (Ou filho, consoante queiram definir a coisa baseada no antes ou no depois.)
Oops... wrong door...
Bulhão, o blog do Guitarrista chama-se Dianabol...
Realmente Bulhão, que falha, nem alaúde nem lira. Quererá isso dizer que achas que o artista não tem unhas para todas as cordas?
Eu atrevo-me a pensá-lo, Helena. Não quero dizê-lo abertamente sem reunir provas suficientes, mas parece-me que sim: ou lhe faltam unhas ou escasseiam as cordas.
De qualquer modo, pelo sim pelo não, ele já me mandou mais uma bordoada no blogue dele. Eu pensava que íamos ser amigos, mas agora não sei.
Não foi bordoada. Foi um "olá, estás bom?" não muito amistoso... mas podemos ser amigos à mesma.
Quanto às críticas musicas, prefiro não comentar. Nota-se que isto é gente que só entrou nos estádios para ver a bola. Em situações excepcionais, para usar o WC do Alvaláxia.
Está visto, tocamos a corda mau feitio do Bardo. Pelo menos começou a desafinar...
Ó Bulhão, diz ao teu lacaio para ele sossegar, se faz favor...
Que maldade!…
Qual? Eu aqui bondade é que não vejo!
Também é verdade. Mas esta última naifada foi à queima-roupa!
Uma naifada à queima-roupa... Humm... Conceito curioso.
Adiante: eu já vos tinha avisado acerca do pica-rim. Além disso, eu estava quietinho no meu canto, a ler os meus próprios textos (ao contrário do Bulhão, eu não tenho claque - e como diz aquele anúncio: se eu não gostar de mim, quem gostará?). Ele é que foi lá chafurdar. Ele é que começou. Vocês são sempre a mesma coisa...
Ao Guitarista fugiu a mão para a pandeireta...
Quem bate palmas é do Bulhão. É do Bulhão. É do Bulhãaaaaooo!... Ahem... Desculpem, estava entretido com a minha claque, não vos ouvi.
Sobre a naifada à queima-roupa, que aliás mantenho (uma naifada à distância parece-me mais cavalheiresca): só censuro a pancada no Sancho. Mete-te com os bloggers da tua idade, caramba!
Já agora: se isto é para bater o recorde de comentários do post sobre o Pedro Neto, aviso que ainda temos muito que penar. Praticamente toda a gente quis dar um tabefe no ceguinho nesse dia.
Gostei do gesto humilde e de reconhecimento ao descrito pelo Bulhão no post a que tudo isto deu origem.
Bardo, estás de parabéns e mantem-te no bom caminho.
Começo até a imaginar-te sem o fato de treino domingueiro, sim, porque o semanal sei que custará mais a dispensar, com o nome nas costas passeando os filhos sem que tenham obrigatoriamente usar o equipamento oficial, comprado ao cunhado ou primo, que obviamente os compram ao Tó Rolhas, director executivo da barraca mais badalada da feira do Relógio. Sê um bocadinho mais radical nesta fase inicial e arrisca dois banhos semanais, hein? Ora aí tens um desafio!
Aprende Bulhão e torna-te mais humilde dando o braço a estas pessoas que podem ser erguidas (não confundir com arguidas) das valas onde as tentam manter, afinal de contas, tu é que foste lá chafurdar!
Se é para um tabefe no Neto, sai mais um!
P.S.- Um calduço seria bem vindo?
Um calduço é perfeitamente aceitável.
No Neto também arrefinfo... pode ser uma belinha?
Perdão se me intrometo: as bordoadas são a minha competência.
Quanto ao Guitarrista, até nem vai mal como agit-prop do recreativo. Fossem todos como ele, haveria menos expectoração nos passeios portugueses.
Não me lembro do post sobre o Neto. Podes dar-me o link para o reler, por favor?
Verdadeiro serviço público. Cá vai:
http://maosaoar.blogspot.com/2006/05/teoria-do-gordo.html
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Obrigado Bulhão. Delicioso. Recordar é viver.
Algo me diz que o Bardo vai aparecer mais virulento esta semana. A catatonia da defesa gloriosa costuma dar-lhe uma azia temível, segundas como esta, o Bardo aparece mais tarde e mais virulento. Aguardemos...
Também o temo, Helena. Este bardo, como o do Astérix, não é homem para se remeter ao silêncio.
Hu-hrum... cheguei. E agora é só imaginar que o Bulhão fez dupla com o Luisão o domingo passado... A gente já conversa.
Decididamente este ainda não é o rival "burmelho" por quem esperas... Aliás, atentando aos dois textos parece-me que não há unhas para tocar nesta guitarra...Talvez mudar o nome para Tocador de Bombo da Banda de Lavacolhos seja mais adequado!
Ora Bulhão, dupla com Luisão no Sábado passado, é mau, muito mau. Preparemo-nos para o que aí vem, deve ser pior que pica-rim. Eu diria que vai recorrer às armas biológicas - sim, lá porque não conhecia o vinilo não quer dizer que não use um qualquer antrax.
Acho que o Guitarrista demonstrou educação... em vez de lançar os habituais gafanhotos por todo o lado, remeteu-se ao silêncio.
Tivesse o sub-sub capitão do benfica o mesmo comportamento!
Estou à espera do pior, Helena. Mas começo a temer que o nosso músico ainda esteja anestesiado pela traulitada do sábado à noite.
Eu, pelo menos, estaria.
Felizberto, lamento mas o Guitarrista nunca manda gafanhotos, tem por vezes umas entradas para vermelho nos dias de mau feitio, agora nunca o vi utilizar recursos rastejantes. Vamos ser justos.
Lendo a Helena, até as amarguras do fígado se me enfraquecem... É claro que as outras se mantêm e, ao ler a restante claque, ainda se revigoram. Não me bastava a estranha marcação à zona protagonizada pelo Andersson, ainda me deparo com frieza da crítica literária presente. Há dias em preferia ser do Gil Vicente...
Ora, então, então, se preferia ser do Gil Vicente, convenhamos que já existem pontos convergentes com a sua agremiação. É tudo uma questão de se conseguirem manter em último lugar.
Estou seguro de que, nesse aspecto, Fernando Santos fará o que estiver ao seu alcance... Porém, não quero falar cedo demais. Pois há coisas que mudam.
É, a traulitada de sábado à noite foi violenta. Eu reduzir-me ia a grunhir durante o resto da semana... De qualquer forma quero com esta intervenção salientar o caracter galhardo do nosso Bardo que não se deixa abater por qualquer hecatombe!
A avaliar pela estreia, já só faltam mais trinta e três (hecatombes) - descontando as da Europa, que essas são à parte. Posto isto, não vale a pena ficar já deprimido. Depressão por depressão, mais vale esperar por quem vier a fazer figuras tristes - sempre reconforta...
Correndo o risco de ser pedante, recordo que o campeonato deste ano já só tem 30 jornadas.
Amarelo! A bola já cá não estava!
Pois... errr... já só faltam 29 hecatombes, pronto.
(Conduta anti-desportiva, Bulhão.)
Se não chegarem a acordo quanto às armas, podem sempre escolher as matracas de gladiador, e se isso não for suficiente para resolver a contenda, entram os leões e as aves de rapina para a arena para terminar o trabalho.
O que eu gostava de saber, caro amigo, é o nome do antagonista que tu apoias. Cheira-me que, em caso de conflito, escolherias o Guitarrista.
E isso dói muito.
Ó Bulhão, escusavas de entalar o Apre, toda a gente sabe que ele é que é a Maria Filó!
Não, Bulhão, enganas-te: dói-me muito mais a mim ter que contar com o apoio do Apre... Nada me corre bem na vida, caramba!...
A minha ideia era degladiarem-se com matracas e machados numa arena Romana, com os restos a serem, ou não, limpos por leões e aves de rapina.
Não referi apoio a nenhum, no máximo estaria disposto a deslocar-me ao camarote imperial, juntamente com o meu polegar, para assistir e decidir, se o esticaria para cima ou para baixo.
Espero que ainda estejas a falar do polegar. Caso contrário, preferia que não o esticasses para lado nenhum.
Apoiado Bulhão, nestas coisas convém jogar pelo seguro. Quanto a ti Guitarrista, se isso te faz sentir melhor, pode-se organizar um tunel de calduços ou um linchamento...
Se for para malhar no Apre, alinho já! Se for para dar no Bulhão, também não digo que não...
Ora então optemos pelos calduços, mas não vale lesionar os senhores.
Alto lá. Eu não me lembro de concordar com isso.
Também, organizar estas coisas com concordância dos visados? A tradição já não é o que era.
Enviar um comentário
<< Home