Mãos ao ar

Blogue de discussão desportiva. Qualquer semelhança entre este blogue e uma fonte de informação credível é pura coincidência e não foi minimamente prevista pelos seus autores. Desde já nos penitenciamos se, acidentalmente, relatarmos uma informação com um fundo de verdade. Não era, nem é, nossa intenção.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Memória

«Estou de acordo com o projecto apresentado por Filipe Soares Franco. Se há instabilidade financeira e há que encontrar soluções, está é viável [a venda do Alvaláxia, do Health Club, do Edifício-Sede e da Clínica CUF], até porque as infra-estruturas do estádio não são importantes. Importante é a Academia
José Roquette, 15 de Fevereiro de 2006, jornal “A Bola”, pg. 9

«Seria de um enorme risco pensar em construir unicamente infra-estruturas [para lá do estádio] se não houvesse a capacidade de as gerir, se não houvesse a capacidade de as dinamizar, se não houvesse a capacidade de as fazer funcionar em termos dos objectivos com que foram criadas.»
O mesmo José Roquette, Abril de 2003, Revista “Eis o Futuro”, editada pelo jornal “Sporting”, pg. 23

Apropriadamente, a entrevista de 2003 tinha como título… O Sonho Não Acaba Aqui

E, depois deste post, prometo que não volto a falar da situação directiva do Sporting até à assembleia-geral. Amanhã, queira deus, afixarei um post que juntará transgéneros, a OPA da PT, o Eskilsson que foi do Sporting, o Juary que foi do FC Porto e a Soraia Chaves. Não perca.

8 Comments:

At quarta-feira, 15 fevereiro, 2006, Blogger Diego Armésdisse...

Se não falares do Brokeback Mountain, ninguém te liga. O que está a dar é a viadagem a cavalo. Claro que se a Soraia vier com foto, sou capaz de vir dar uma vista de olhos. Gosto muito de fotografia.

Quanto ao Roquette, a culpa é, claramente, das publicações: uma é feita para animar sportinguistas, outra para satisfazer benfiquistas. Roquette, como bom diplomata e homem com savoir faire na gestão do capital humano, molda o discurso à medida dos interlocutores. Claro como água!

 
At quarta-feira, 15 fevereiro, 2006, Blogger Felizberto Desgraçadodisse...

Quem é Soraia Chaves?

É que o Sporting está interessado em todos os bons jogadores, mas com esse não existe nada...

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Blogger Bulhão Patodisse...

Ah! Grande Cintra! Ele é que tinha essas tiradas geniais...

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Anonymous Anónimodisse...

Força João Rocha, parte a loiça toda, porque o Sporting não pode estar entregue a pseudo-projectos. Estes gajos que levaram o Sporting a este estado têm que ser accionados judicialmente. E não é só o Roquette... há mais.

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Anonymous Anónimodisse...

O que se está a passar entre Dias da Cunha, Roquette, Soares Franco e Ernesto Ferreira da Silva é simplesmente inaceitável. Provavelmente por ingenuidade, senti-me chocado pelo que li hoje na imprensa desportiva. Estes senhores estão a prejudicar gravemente a equipa de futebol e, deliberadamente, andam a gozar com os sportinguistas.

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Anonymous Anónimodisse...

Desculpem a minha oposição, mas ainda ninguém aqui disse para que serve a Alvaláxia. Estive lá antes do Natal, num dia de semana à tarde, e percebi o motivo da venda daquele espaço abandonado e nada rentável para ninguém.
Não concordo com a venda do edifício sede, mas o Alvaláxia pode ser vendido que não faz falta nenhuma.
Quando erramos temos de reconhecer os erros. Sou da opinião que mais valia terem feito um pavilhão.
Não me parece que o Soares Franco tenha uma má proposta. Tenho muito mais medo do mercenário do Dias Ferreira do que do Soares Franco.

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Blogger Bulhão Patodisse...

Caro Fmatias,
Nem tem de pedir desculpa por discordar.
Não me custa a acreditar que o Alvaláxia tenha sido mal planeado, mal desenhado e mal rentabilizado. Já me custa imenso que o gestor do espaço desde a primeira hora se mantenha no clube e, pior ainda, tenha sido promovido no final do ano passado...

 
At quinta-feira, 16 fevereiro, 2006, Anonymous Anónimodisse...

Pelos vistos o porjecto foi mal elaborado, e as receitas de 1 milhão de contos anual do alvaláxia não passaram de uma miragem.

 

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